quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Pãozinho de tapioca. Ou quinta sem trigo 35

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Partindo da receita daquele pãozinho de tapioca que comi em Belém e mostrei aqui, quis experimentar fazer com a farinha de tapioca baiana. Antes, vale dizer que tapioca é o nome da goma, do polvilho, do amido da mandioca. Portanto tudo que leva o nome de tapioca deriva deste ingrediente e por isto há tanta confusão na hora de nomear as farinhas de tapioca que adquirem formas diferentes dependendo do lugar - na Bahia, são farinhas beijus (como um beiju de tapioca fininho e esmigalhado), no Acre as bolinhas são disformes e grandes como sagus; no Pará são bolinhas pipocadas e leves e há ainda a tapioca granulada, vendida em São Paulo - pedrinhas duras. E os sagus de mandioca também podem ser conhecidos fora daqui como tapioca (não é produto indígena e pode ser feito com outros amidos, conforme já mostrei aqui). 

Mas eu queira usar a farinha de tapioca de beiju que minha amiga Silvia Lopes trouxe de Salvador. Usei, deu certo, mas quis mexer na quantidade de leite, para ficar ainda mais macio. E cadê mais farinha para comprar? Não encontrei (embora já tenha visto uns flocos grandes de beiju no mercado da Lapa, que também devem funcionar). Então, para que ninguém venha me dizer que não pode fazer os pãezinhos porque não tem um mercado desses por perto ou uma amiga baiana disposta a carregar muambas, resolvi arriscar a fazer em casa a farinha tradicionalmente assada em grandes tachos. Tentei fazer com os pãezinhos com farinha beiju que tem no supermercado, mas não dá certo porque não é farinha de tapioca pura, mas simplesmente uma farinha de mandioca fina assada na forma de beiju, contendo, portanto,  fibras e outros elementos além do amido.  


Bem, o feitio caseiro da farinha deu muito certo e não é nada difícil. Você pode usá-la para fazer o pãozinho e também para fazer uma espécie de granola. Basta misturar com um pouco de coco e açúcar e levar novamente ao forno só para tudo ficar bem crocante. Fica uma delícia para comer com banana. Mas talvez eu volte a este assunto qualquer quinta dessas. 

Você pode me perguntar - ué, se molho 250 g de polvilho para obter 250 g de farinha de tapioca seca que será novamente umedecida, por que não usar simplesmente o polvilho seco? E eu lhe respondo: não é a mesma coisa, tem a ver com a gelatinização do amido que o modifica totalmente - e este é um assunto que caberia no caderno Paladar de hoje (assim como a influência direta da proporção amilose/amilopectina na viscosidade, transparência ou opacidade dos geis feitos com diferentes tipos de amido), mas para isto teriam que dedicar ao assunto mais algumas páginas. 

A farinha de tapioca  - se você não tem nem o polvilho, comece então plantando a mandioca e extraindo o amido (veja aqui). 

Esta farinha de tapioca, minha amiga trouxe de Salvador


Misture 250 g de polvilho doce com 120 ml de água - como se fosse
fazer tapioca. Já mostrei como fazer tapioca aqui











Coloque o polvilho úmido numa peneira e, pressionando com a mão,
espalhe-o sobre uma assadeira fazendo uma camada fina. 
Você vai precisar de mais de uma assadeira. Deixe no forno quente
até secar e trincar (uns 10 minutos)
Basta então recolher os flocos
Minha farinha de tapioca ficou assim 














Com a farinha comprada ou preparada em casa, agora é fácil fazer os pãezinhos que ficam leves, macios e um pouco pegajosos como pães de queijo - quando esfriam perdem esta liga e ficam fáceis de cortar. Mas o bom mesmo é comê-los quentes com café.  Como você pode ver nas fotos, deixei alguns sem nada de cobertura, enquanto nos outros coloquei tudo o que encontrei. Passei no queijo ralado, polvilhei fubá de canjica, empanei em ervas secas ou frescas, erva-doce, flocos de quinua, gergelim, pimenta etc.


No começo, a massa fica mole assim
Depois de uns 20 minutos estará mais firme 
Poderá ser moldado com as mãos
Invente coberturas. Basta passá-los sobre queijo ralado, pimenta, 
gergelim,erva-doce, flocos de quinua, linhaça, endro etc
Nestes não passei nada e num deles fiz um corte com estilete antes 
de assar

Pãozinho de tapioca 

25 g de manteiga em ponto de pomada (2 colheres de sopa rasadas)
1 1/2 xícara de leite (360 ml)
3 colheres (chá) de açúcar
1 colher (chá) de sal
1 ovo 

250 g de farinha de tapioca (mais ou menos 3 xícaras de chá) 
Obs: medidas padronizadas, sempre rasadas

Bata no liquidificador ou misture bem os cinco primeiros ingredientes e despeje sobre a farinha de tapioca. Misture bem, espere uns 20 minutos para hidratar os grânulos (teste para ver se os grânulos estão macios e se a massa tem liga para modelar) e então retire porções com cerca de 35 a 40 g (uma colher de sopa cheia), molde-os com as mãos em bolinhas ou cilindros.  Coloque-as numa assadeira untada e polvilhada com polvilho doce e leve para assar em forno bem quente (200 °C) preaquecido até que dourem, por cerca de meia hora.


Rende: 15 pãezinhos
Fica bem fofinho! 


Frutas Amazônicas parte 4

  - Bacuripari-liso, banana pacovã e cupuaçu

 
Sorvete da sorveteria Glacial - cupuaçu, graviola, açaí, tucumã e taperebá
Jenipapo e bacuripari-liso


Bacuripari-liso
O vendedor me deu uma para experimentar. Chupei, chupei, querendo mais, mas o resto era caroço. 1 a 3 sementes duras revestidas por uma fina camada de polpa macia, branquinha, levemente ácida (como a do bacuri do Pará, sendo este muito maior e carnudo). É isto que se chupa. Fiquei imaginando a dificuldade para se extrair a polpa para sucos. Só mesmo para rolar na boca e extrair o máximo que se consegue. Frutinha-diversão, passa- tempo infinitamente mais light que o biscoito com este nome. Demorei para identificar porque há vários tipos de bacurizinhos amazônicos. Mas acho que é este: bacuripari-liso, Rheedia brasiliensis ou Garcinia brasiliensis, de origem amazônica com ocorrência em mata pouco densa e que frutifica na região de Manaus de janeiro a maio. Mais uma fruta que peguei no fim de safra.



Banana pacovã

Na época do descobrimento, havia por aqui uma variedade nativa de banana chamada de pacova que, por ser brasileira, foi denominada posteriormente banana-da-terra. As outras variedades de banana, entre as quais a nanica ou banana d’água, chegaram ao Brasil com os africanos, possivelmente originárias do quente e úmido sudeste asiático. Fiquei impressionada com a quantidade, em Manaus, de banana-da-terra - pelo menos é assim que a chamamos em São Paulo uma variedade muito parecida, um pouco menor. Chamam por lá de pacovã, seu nome primordial. E com ela fazem friturinhas com canela e açúcar vendidas na rua, assim como os chips salgados em rodelas ou fatias linguarudas.
Comida de rua: friturinhas com banana pacovã

Cupuaçu (Theobroma grandiflorum)
São como os do Pará, do qual já falei aqui .

Frutas Amazônicas parte 3

  – Cubiu e Sapota-dos-Solimões


Cubiu verdolengo
Confesso com vergonha que não comi de verdade nenhuma das duas em Manaus. Cubiu comi aqui em São Paulo certa vez como Maná, seu outro nome. Mas aprendi uma coisa que deve valer para todos seres viajantes: quando passar por uma barraca de rua e vir uma fruta ou qualquer coisa diferente que desperte seu interesse, não deixe pra depois, achando que haverá mil delas mais à frente. Pode acontecer de nunca mais se deparar com a coisa até o momento de ir embora. Se deixar pra comprar no aeroporto, então, danou-se. E sabe-se lá quando vai voltar àquele lugar. Mesmo que seus companheiros de viagem te puxem pelo braço, desvencilhe-se à força, faça birra e pare pra comprar o que quer. Pode ser a última chance. O bom é já andar com dinheiro vivo no bolso e uma sacolona à mão quer você vá ao teatro ver a ópera ou tomar sorvete na Glacial da esquina (Glacial é a sorveteria mais famosa de Manaus). Ainda não sabia disto e só agora me dou conta do que perdi.


Cubiu maduro com gengibre - para curas Pelo menos perguntei o que era e pra que servia, já que todo mundo em alvoroço parecia se interessar demasiado pelo tal do cubiu. É de comer, perguntei. Não, é remédio, responderam. Pra quê? Diabetes, colesterol e o diabo. Tivessem respondido é de comer, teria comprado e reconhecido. Droga! Foi chegando aqui e consultando o livrão da Embrapa, Fruteiras da Amazônia, que percebi que já conhecia a fruta. Certa vez, comprei no Extra, com o nome de maná e até registrei minhas impressões - achei azedinha, boa para chutneys. Originária do Alto Orinoco e domesticada pelos ameríndios, está espalhada por toda a Amazônia – brasileira, peruana e colombiana. Olhando, assim, parece uma mistura de tomate, tomarillo e berinjela. É parente solanácea de todos eles e ainda do jiló, da pimenta e do pimentão. Não é fruta boa de se comer de bocada, mas vai bem em sucos e como tempero – assim como tomate – de cozidos de peixe e frango. Aliás, recebe nome também de tomate de índio, em Pernambuco, além topiro e tupiro no Peru; cocona, na Colômbia, Peru e Venezuela. Em inglês, atende por orinoco apple ou peach tomato.
A razão da panacéia chama-se niacina, uma vitamina do complexo B, na qual o cubiu é muito rico. A vitamina está envolvida em processos enzimáticos no nosso corpo, que inclui o metabolismo de gorduras. Por isto, dizem, faz baixar o colesterol, controla a glicemia, ácido úrico etc. Pelo nome dela “Solanum sessiliflorum”, não encontrei referências no pai dos burros da fitoterapia “Tratado de fitofármacos y nutracéuticos”, o que não significa que tudo isto não seja verdade, pois já vi pelo menos um estudo sério publicado na revista do Instituto Adolfo Lutz que comprova o efeito antiglicemiante com ratos. Por enquanto, vamos comendo, que, se não fizer bem, com moderação mal não faz. Já há plantação comercial do dito no Vale do Ribeira. Foi de lá que veio aquele que comprei no Extra e é só ficar de olho que logo teremos mais por aqui. No Mercadão deve até ter - é que faz tempo que não ando por lá.

Sapota-do-solimões

Goiabas com sapotas-do-solimões

Rambutão em cima, tucumã embaixo e sapota à direita Sapota-do-solimões foi uma das frutas que só vi duas vezes na viagem toda e sequer comprei uma para experimentar na calma do hotel ou para trazer pra casa. Era fim de safra. Sorte que numa das barracas de rua me deram uma lasca para provar. Mas o excesso de novidades era tanto que estaria mentindo se dissesse que me pareceu azeda ou assada. Não lembro. Sei que era gostosa, nem um pouco agressiva. Tampouco espalhafatosa no aroma como graviola, maracujá ou cupuaçu. Talvez docinha e discreta como um caqui.
A Quararibea cordata, ou Matisia cordata, que dá estes frutos, é uma árvore de porte alto que pode chegar a 20 metros. Parece ser originária da Bacia do médio e alto Solimões e está espalhada da cidade de Tefé, na Amazônia, até Peru oriental, Colombia e Equador. É chamada também de sapota-do-Peru em língua puquiniquim. Já na Colombia, é zapote ou chupa-chupa. E a danana é grande e bonita. Tem casca coriácea e polpa bem alaranjada, suculenta, com algumas sementes duras. Seu peso pode variar de 300 gramas a 1 quilo. Terei que voltar lá no ano que vem.

Frutas amazônicas, parte 2.

Graviolas e Jenipapos


Isto é comum em Manaus: polpas frescas em saquinhos Graviolas


Projetinho de graviola, no Hotel Tropical


Graviolas à direita. Aqui, com cacau, mamão e ingá.


Originárias das Antilhas, as graviolas (Annona muricata) estão presentes hoje em quase todos os países tropicais. Em Manaus a oferta é farta. Mais nas barraquinhas de rua que no Mercado Municipal. Embora se pareça com uma pequena jaca, pertence à família das Anonáceas, a mesma pinha, ata ou fruta-do-conde, cherimóia e atemóia (híbrido entre cherimóia e pinha). No Brasil todo, podemos encontrar a polpa batida e congelada, mas nada se compara àquela polpa tirada na hora do fruto bem maduro. Branquinha, um verdadeiro algodão alvo e suculento, perfumado, doce e ácido, tudo junto, tudo forte, o que dá uma personalidade danada a sorvetes, musses, cremes e sucos. A polpa fresca, em saquinhos, também é vendida por lá (mas vai saber a higiene na manipulação). Prefiro comprar o fruto e separar a polpa eu mesma. Se não uso toda, embalo e congelo. Jenipapo

São feiosos. Ficam lá amontoados nas barracas. Umas bolas marrons e amassadas. Mas quem se importa? Estão maduros e gostosos quando ficam assim, molinhos. Estes frutos da planta Genipa americana L., originária do norte da América do Sul, podem hoje ser encontrados em vários países. Na Amazônia brasileira é uma planta espontânea que cresce nas várzeas e costuma ser coletada pelos homens. Mas também há cultivos comerciais. Por aí afora recebe nomes como Bigrande, na Bolívia; Jagua, na Colômbia; caruto e xagua na Venezuela; yaguayagua, no Peru e maluco, no México. É mesmo um fruto maluco. Já comi pedaços cristalizados e bebi do licor. Acho muito saboroso e perfumado, mas tem um quê terpênico de diesel, plástico, sei lá o que. Nada que atrapalhe o consumo, um retrogosto apenas. Fora isto, é um fruto cheio de vitaminas e minerais, energético e útil na ornamentação corporal - do fruto verde, ralado e espremido, se extrai um líquido amarelado que escurece em contato com o sol e serve de tinta para as pinturas indígenas ritualísticas.
 

Frutas Amazônicas, parte 1. Coquinhos: pupunha e tucumã



Pupunha (Bactris gasipaes H.B.K)
Presente em outros países como Honduras, Colômbia, Costa Rica, Panamá, Peru, Venezuela, Equador e Bolívia, esta palmeira foi originalmente domesticada na América Central e Amazônia. É costume no Norte comer os coquinhos cozidos em água e sal, no café da manhã, como o aipim. Ficam com consistência de castanha portuguesa ou batata doce, só que mais firme, por isto são usados também para purês, cremes, inhoques, tortas. De sabor, fica entre milho e pinhão. É rico em carboidratos, mas também em gordura (27%), uma ótima aliada para transportar tanto betacaroteno (3.800 mcg/100 g), substância amarela lipossolúvel que se transforma em vitamina A. Pode virar farinha de uso na culinária e seu palmito é aquele de cultivo sustentável que passou a ser plantado para dar fôlego ao juçara. De qualquer forma, uma coisa ou outra. Palmito ou frutos.
Tucumã
Como a pupunha, o que se come do tucumã (Astrocaryum aculeatum Meyer) é a polpa. Só que neste caso é mais versátil porque pode ser comida crua. Originária da Amazônia, esta palmeira espinhenta pode ser encontrada nas Guianas, no Peru e na Colômbia. Além de fornecer fibras, linhas, palhas e madeira para usos no artesanato, cestaria e construção, fornece estes frutinhos esverdeados, de polpa alaranjada, deliciosos e nutritivos, outra grande fonte de betacaroteno, como a pupunha, o dendê e outros coquinhos amarelos. Demos sorte de pegar ainda o fim da safra, que vai de novembro a maio. Lá em Manaus, entram numa porção de pratos e podem ser encontrados em toda esquina já cortados em lascas que serão usadas no seu mais famoso veículo, o ilustre sanduíche, nada mais que pão e pupunha, às vezes vendido a R$ 1,00 em pontos populares. É claro que se pode incrementar dando uma ligeira fritada na manteiga, juntando fatias de banana frita ou queijo de coalho. Mas nem precisa. Pena que só trouxe uma dúzia deles e quase nada mais resta depois de devorar dois sanduíches. Tem gosto amanteigado, neutro, não precisa de sal nem açúcar e tem consistência de peito de frango grelhado e macio ao ser mordido.
Tentei tirar a amêndoa para comer ou extrair o leite, mas a semente é dura como pedra. E o coquinho é lindo de branco, com aguinha na cavidade e tudo o mais lembrando um coco da Bahia, mas não consegui sequer dar uma mordida de tão duro. É difícil também de separar a amêndoa da casca. Tentei que tentei com a ponta da faca, mas larguei mão antes que acontecesse um acidente. Seria como tirar leite de pedra. Para conseguir quebrar os cocos no martelo quase gerei dois dedões roxos e achatados, de tanto que escorregavam sem partir. Experimentei uma lasquinha e não senti sabor algum. Mas deve ter serventia e sei que é nutritivo. Alguém aí sabe? Se não, que elas continuem como bolas de colares, que, aliás, ficam lindos.


As lascas em saquinhos vendidas no Mercado, mas também são encontradas em barracas de rua. Preferi trazer os frutos inteiros e tratar deles aqui.
É só descascar e tirar a polpa em lascas - não rendem muito, mas dois ou três fazem um sanduíche.

Sanduíche iche iche saudável. E o melhor: de delícia rara e rústica.
Minha amiga e consultora para assuntos amazônicos, Dona Jerônima Brito (da Pousada São Jerônimo, na Ilha do Marajó), me contou que os tucumãs do Marajó são pequenos e que os vendidos em Manaus são carnudos. No Marajó o que se faz é passar os pedacinhos de polpa na máquina de moer e triturar como carne moida, que vai entrar em sanduíches, tortas e o que mais a imaginação atingir. Aproveitou pra me contar sobre uma receita indígena que ela comia e via preparar quando criança. Nunca mais viu. Aqui vai a idéia (a receita, darei no dia em que testar).
CUNHAPIRA (a grafia correta pode ser outra – quem souber, bora lá nos comentários)
Tempere um dia antes um pedaço grande de pernil de porco com alho, sal, pimenta-do-reino e suco de limão. Deixe na geladeira. No outro dia, refogue o pedaço de carne em óleo numa panela grande. Cubra com água quente e deixe cozinhar até ficar macia, a água secar e começar a fritar na gordura que restou na panela. Coloque num tabuleiro e leve ao forno para dourar. Corte em pedaços, coloque de novo na panela e junte suco de tucumã (a polpa batida com água e peneirada). Deixe ferver em fogo baixo para os sabores combinarem e junte folhinhas de manjericão. Talvez tenha um toque dela aí – esta coisa de cozinhar e depois assar, as folhinhas de manjericão..., mas a idéia é boa, não?

Outra dica da Dona Jerônima: Refresco ou suco de tucumã
Bata a polpa com água e adoce a gosto. Para não ficar viscoso demais, bata junto uma goiabinha verde. É como tirar baba de quiabo. Peneire e sirva gelado.

Pirarucu ao leite de castanha do pará

Ingredientes


  • Tempo de preparo 15min
  • Rendimento 6 porções
  • 1 pimentão
  • 2 dentes de alho
  • 1 maço de cheiro verde
  • 1 kg de batatas cozidas inteiras
  • 4 colheres de sopa de azeite
  • Sal
  • Pimenta-de-cheiro
  •  

    Modo de Preparo

    1. Coloque o pirarucu de molho em bastante água para retirar o sal, de um dia para o outro
    2. Troque várias vezes a água
    3. Após a retirada do sal, escalde o pirarucu, que já deve estar cortado em quatro postas de 250 g
    4. Faça um refogado com o azeite, as cebolinhas, o alho e o pimentão
    5. Torne a refogar bem e adicione 3 copos de água
    6. Deixe cozinhar em fogo brando
    7. Corte as castanhas em pedacinhos e bata no liquidificador com um copo de água
    8. Depois coe em peneira fina para extrair todo o leite e, se este estiver muito grosso, junte um pouco mais de água
    9. Coloque o leite de castanha em um vasilhame e deixe descansar por algum tempo ou horas
    10. Facilite muito preparar o leite de castanha antes de começar preparar o o pirarucu
    11. Asim que o peixe estiver cozido e todo o molho secar junte o leite de castanha
    12. Prove o sal e tempere a gosto juntando, também pimenta de cheiro picadinha
    13. Quando o leite de castanha ferver, o prato estará para servir
    14. Arrume em uma vasilha com as batatas cozidas e acompanhe com arroz branco
    15. ou com farinha de mandioca

Como descobri o enfisema pulmonar, E TRATAMENTO PELO OLEO DA COPAIBA

Como descobri o enfisema pulmonar.



Um doente de enfisema pulmonar deve ser a coisa mais triste que possa existir. Imagine você sem ar. Bom, mas vamos a mais uma história fantástica e ao mesmo tempo difícil de acreditar.
Hoje, para o doente de enfisema, a medicação existente é só para complicar, e cura mesmo que é bom... De jeito algum! Como a gente passa o óleo pra diversas moléstias, desta vez fomos conduzido a um senhor com enfisema pulmonar que já estava em estado grave (só respirava através do balão de oxigênio). Como de praxe, as pessoas só tomam o óleo quando já não tem mais jeito para a medicina tradicional, pois esse senhor que era produtor rural que não tinha disposição para nada e não podia sair de casa por causa do oxigênio começou a tomar o óleo de copaíba. Os dias vão passando e o senhor João já se anima de ir para a roça e já tem uma disposição que não tinha dias atrás. Vai o senhor joão fazer um exame e leva para o médico analisar, quando o médico pega o exame, fica bravo e diz para trazerem o verdadeiro porque aquele não era o do senhor João. Alegaram que era sim, mas ele não quis saber, mandou fazer outro e disse que aquele exame não era o dele. Volta o sr. João ao laboratório, faz outro exame e vai novamente ao médico e o entrega, que abriu, examinou e disse: "Mas é impossível. Tem certeza que esse exame é seu ?" Tendo resposta afirmativa e não acreditando, pegou o telefone e ligou para o laboratório onde foi feito o exame e conversou com o profissional que o realizou, confirmando outra vez que o exame era do doente de enfisema. Depois de tudo isso, pergunta o doente do pulmão o que acontecia, e o médico estupefado diz para ele que não está entendendo nada, pois o exame que ele tem em mãos é de um pulmão de um jovem e não de um doente de enfisema pulmonar. Para a gente que está acostumado com os milagres do óleo, em cânceres de pulmão, já acreditávamos desde o começo que seria bom para a enfisema pulmonar, só não imaginávamos que o resultado seria tão rápido e fantástico como foi. Depois deste caso, já fiquei sabendo de mais dois casos de cura de enfisema, através do óleo de copaíba puro e isto porque na maioria das vezes a pessoa doente cura sem a gente saber o que ela tinha. Na natureza existe a cura para todas as moléstias, isto é inacreditável mas é a realidade.

Regeneração de tecidos celulares

Regeneração de tecidos celulares através dos óleos de copaíba e andiroba.


Numa de minhas viagens à cidade de Jacundá, no sudoeste do Pará, fiz amizade com um fazendeiro por nome Osvaldo que também era um exímio raizeiro. 
Ele me iniciou no conhecimento dos óleos que curam. Ficamos nessa viagem 4 meses e neste período aconteceram duas coisas das quais me fizeram apaixonar pelos óleos milagrosos da Amazônia, vou lhes contar um caso de cada vez;
No primeiro foi o caso da sogra de Osvaldo, que ele me contou como salvou.  Na época, em Belém, os médicos abriram para operar um câncer no fígado, mas no que abriram notaram que o câncer já tinha tomado conta do órgão e não tinham mais nada a fazer. 

O Osvaldo, numa última cartada, durante 3 dias seguidos deu uma colher pequena de copaíba e outra de andiroba juntas misturadas no café. Dois meses depois, exames feitos e o fígado estava perfeito. A pergunta que se faz é: Foi um milagre ? Pois nesse caso em questão, o fígado canceroso foi regenerado. Isto quer dizer então que o que a medicina moderna chama de células tronco e trata como uma tecnologia medica altamente revolucionária, estes óleos fantásticos já fazem.
No segundo caso, presenciei toda a história. Em um trabalho na mata caiu uma tora de madeira na perna do operador de moto serra e correram com ele para Jacundá, no caso, a cidade mais próxima. Os médicos analisaram o paciente e deram o veredito: "Vai ter que amputar", não aceitaram aquilo e levaram o acidentado para Marabá, no caso, a maior cidade da região, e lá vem os médicos com a mesma análise anterior, teria de amputar. Levaram então a vítima até Belém, tenta-se assim ir para um centro com mais condições médicas, mas não adianta, pois dizem a mesma coisa, vai ter que amputar. Outra vez, já no desespero, um copo de café na madrugada, com uma colher pequena de copaíba e outra de andiroba, 3 vezes, em intervalos de 8 horas e dentro de uma semana, o acidentado teve alta e os médicos não entenderam nada e disseram que nunca tinham visto aquilo na vida deles.
Obs: Estes óleos, quando puros, são para tomar em gota ou gotas/dia, portanto, esta dosagem de colher, foi um caso extremo de necessidade momentânea. Vamos raciocinar então; Por que os três médicos, nas três cidades diferentes, disseram que teriam que amputar a perna do acidentado ?  Simples !  Pela sua experiência medica, uma infecção daquele porte onde a perna já estava ficando preta, só amputando para não matar o paciente com uma infecção generalizada. Então, como explicar ou provar que o copaíba e andiroba tinham feito isso ? Como estes óleos conseguiram reverter uma infecção que já tinha sido dada por perdida para os antibióticos existentes à disposição ? Isto me mostrou que ali se tinha um antibiótico natural (não faz mal a saúde,sem contra-indicação), que era muito mais poderoso que os produtos sintéticos existentes.
Quando Osvaldo me contou a história de sua sogra em relação ao câncer de fígado, fiquei meio em dúvida. A história da perna acidentada, que acabei de contar, eu vi. Mas a da sogra de Osvaldo, esta eu não vi, só escutei, e lógico, fiquei na dúvida. A minha dúvida acabou quando muito tempo depois, aconteceu um caso semelhante com um doente de câncer no pulmão, este doente como é de praxe, estava fazendo quimioterapia para diminuir o tumor e poder fazer a operação (extirpar o tumor). Quando os médicos abrem o indivíduo para operar dão de cara com um pulmão todo comido pelo câncer, isto é, só a casca. Como de costume, fecha a operação e manda pra casa para morrer. É nessas horas que entra o óleo de copaíba puro ou junto com o óleo de andiroba, o canceroso neste caso já desenganado, não tem mais nada a perder, e aí toma estes óleos que têm que serem puros, senão não fazem efeitos. Quando passa um mês, os médicos que desenganaram o canceroso ligam para a casa do "dito cujo" para ter a notícia do falecimento do mesmo.  Qual não é a surpresa quando quem atende o telefone é o doente, pergunta o médico: "Ó, é você Fulano?", pensando com ele: "Ora, mas esse cara já era pra estar morto" e aí o médico pergunta: "Não está sentido dor ?". Porque em um caso normal era para o doente estar com dores, mas o doente responde que não está sentindo dor. Os médicos pedem para ele ir até São Paulo, no caso, o local do tratamento. Quando lá chegou, e vendo que o doente estava bem, queriam abri-lo para ver o que estava acontecendo e o doente respondeu: "Mas vocês estão loucos ? Pois eu estou me sentindo muito bem."  Conclusão; Dois meses depois outra vez, em São Paulo, foram feitos novos exames e qual a surpresa ? O pulmão estava regenerado. Aí então o médico diz que foi milagre. Esta história então bateu com a que Osvaldo tinha me dito, num caso o câncer do fígado, e noutro caso o câncer no pulmão. Nos dois casos temos regeneração de órgãos. Como isto acontece eu não sei, os cientistas da medicina também não sabem, ninguém sabe, mas que acontece.. Nós temos a certeza ! Por isto, como engenheiro florestal estudioso e conhecedor das plantas, comecei a me interessar pelo estudo dos fitoterápicos da Amazônia.

a circulação do sangue

Alimentos que beneficiam a circulação do sangue

Por Camila Albuquerque
Alimentos que beneficiam a circulação do sangue
Foto: Reprodução
Os cuidados com o corpo geralmente se restringem à estética nos dias de hoje, pois a aparência é o que mais importa para alguns. O problema é que muitas pessoas esquecem que cuidar da sua saúde não se resume a isso. Alguns males podem ocorrer sem que elas percebam, seguindo a linha “por baixo dos panos”, ou neste caso, por baixo da pele. A má circulação sanguínea  é um deles, muitas vezes ignorado por não ser considerado tão perigoso assim. Mas é bem comum e pode ser evitado antes que ocasione em consequências indesejadas, principalmente entre as mulheres, que odeiam as celulites e as varizes, por exemplo (elas são causadas por este problema). O principal meio para garantir a boa circulação do sangue é a alimentação correta, com alimentos  saudáveis. Confira alguns e evite celulites, varizes, colesterol alto, fadiga, dor nas pernas e muito mais.

Antes de tudo, algumas dicas importantes

  • Evite consumir muitas gorduras saturadas e trans, pois elas irão se depositar em forma de placas nas suas artérias e veias, dificultando a passagem do sangue. Se esse quadro se agravar, pode até levar a morte.
  • Faça exames para saber se está tudo correto com a sua circulação, principalmente se já existem casos deste tipo em sua família, que podem influenciar.
  • Evitar o sedentarismo também ajuda na circulação sanguínea. Portanto, “adote” um esporte ou atividade como hobby e se comprometa a fazer pelo menos duas vezes na semana.
  • Beba água! Parece uma dica banal, mas beber vários copos de água por dia é imprescindível para o bom funcionamento do seu corpo, não só da sua circulação.

Alimentos que melhoram a circulação do sangue

  • Frutas: Acerola, laranja, goiaba, morango, amora, limão, banana e abacaxi. Estas são as principais frutas que auxiliam de alguma forma os seus vasos sanguíneos, fortalecendo-os, principalmente.
  • Peixes: peixes de águas salgadas são os melhores, pois são ricos em ômega 3, extremamente importante para o organismo.
  • Verduras e legumes: todas as verduras e os legumes são recomendados, escolha o que mais lhe agradar.
  • Soja: É bastante recomendada, uma boa alternativa para aqueles que não podem ingerir certos tipos de alimentos.
  • Grãos e cereais: Devem ser ingeridos, aposte em grãos integrais.
  • Carnes: peito de galinha e peito de peru devem ser ingeridos sem pele, já o camarão, a carne de porco e os mariscos não podem ser ingeridos em excesso. As carnes de boi, o presunto e a salsicha devem ser diminuídos.
  • Leite e ovos: os derivados do leite podem ser consumidos, mas dando preferência aos desnatados, o iogurte natural ou light e aos queijos magros. Já os ovos estão permitidos, mas são recomendados cozidos.
  • Outros alimentos: amendoim, suco de uva integral, gérmen de trigo, alho, vinagre de maçã e castanha da índia.

A CURA DA LEUCEMIA COM O OLEO DA COPAIBA

Como descobri a leucemia.

No ano de 2007, eu tinha um trabalhador por nome Jaime que chegou chorando um determinado dia. Perguntei: "porque está chorando ?"  e ele respondeu: "Minha irmã vai morrer" e aí num desabafo ele contou a história de que sua irmã tinha leucemia e os efeitos eram os seguintes; Não conseguia parar em pé, devido a fraqueza nas pernas e uma dor muito forte no corpo o que fazia com que ele fosse obrigada a tomar injeções contra as dores, que custavam na época 35 reais e seu efeito durava no máximo 1 hora, e depois voltavam as dores. Nesta época já trabalhando e estudando a copaíba a 5 anos e vendo os efeitos benéfico  em males diversos sem efeitos colaterais, resolvemos experimentar. Chamei Jaime num canto, dei um óleo para ele levar para sua irmã enferma e disse: "Ela tem que tomar, se ela tomar melhora, só depende de você agora". Depois ele me contou que ela não queria, mais ele forçou ela tomar, e depois ela confessou; tomava só uma gota/dia. Alexandra, irmã do Jaime, como fazia em períodos determinados porque a sua medula óssea não funcionava mais, tinha que trocar o sangue, foi fazer este procedimento médico na cidade mais próxima. Agora vou contar o que ela contou; Quando lá chegando para trocar o sangue, parece que tiram uma amostra do paciente para analisar,    Alexandra diz que passado um tempo mandaram chamar ela numa sala; um monte de médicos reunidos, começaram a lhe fazer perguntas do tipo; O que você comeu ?  Você comeu verduras, frutas, etc ?  Em meio aquele tanto de perguntas, ela disse que comeu carne, verduras, mas pra nós ela disse que não comeu nada, falou por falar. No meio de tantas perguntas médicas, Alexandra queria saber se já iam fazer a transfusão do sangue planejado. Qual não é a sua surpresa quando os médicos lhe dizem que não precisa mais trocar o sangue, pois o seu sangue estava ótimo. Que fique bem entendido o que Alexandra nos contou depois; Ela tomava somente uma gota de copaíba por dia, o que foi suficiente para que ela, três meses depois de começar a tomar o óleo puro, estava pulando carnaval e bebendo cerveja. Esses dias, encontrei o Jaime depois de 7 anos e perguntei como estava sua irmã, me disse que estava ótima, nunca mais teve nada. Eu acredito que ela tenha curado da leucemia com  três frascos de copaíba puro. Em relação as dores que sentia no começo, me disse ela depois que na primeira gota, 10 minutos depois, acabou a dor e nunca mais. Conclusão a que cheguei com mais esta experiência; Ninguém sabe porque a medula óssea parou de funcionar e como o óleo de copaíba puro conseguiu fazer esta medula óssea voltar a fabricar sangue novo. Portanto, toda esta parafernalha de assuntos, reportagens, referentes a transplantes de medula óssea como cura para leucêmicos, é tempo e dinheiro jogados fora. Temos na natureza a cura rápida, barata e o mais importante, sem sofrimento. Que fique bem claro que com um sistema de defesa fortalecido o nosso próprio corpo se defende de todas as moléstias. Só os óleos de copaíba (Reticulata dunke) e andiroba (Carapa guianensis) conseguem estes prodígios.

A SINUSITE

O que descobri sobre a sinusite.

Eu tinha 4 problemas de saúde que me incomodavam muito, a sinusite era uma delas, vou contar esta história.
Uma inflamação nos poros dos ossos da face pode virar um grande problema se a inflamação for aumentando. Se você toma produtos gelados, toma banho quente, molha a cabeça e toma um vendo em seguida, aí batata, o nariz já começa a fechar e você fica sem ar, é horrível a sensação, a gente só respira pela boca. Muitas vezes tomado pela crise acordava de madrugada e corria ao pronto-socorro com falta de ar para fazer inalação, por fim, devido ao processo inflamatório muito forte comecei a sentir um mau cheiro, isso devido a elementos purulentos que se formam. Aí, neste estado não tem jeito, pensei, tenho que ir a um médico, pois só ele pode me ajudar. Fiz a consulta, e recebi a receita, antibióticos para 10 dias que o meu estômago com 5 dias já não aguentavam mais, e Sinutab. A Anvisa proibiu este remédio durante algum tempo, mais teve que liberar novamente pois não havia outro para por em seu lugar.
O antibiótico me fez muito mal, mais fiquei satisfeito pois melhorei, comecei a respirar direito. Passado cerca de 20 dias, depois de um calor muito grande, choveu, e a temperatura caiu, e voltou denovo o mesmo problema. Como tinha feito a consulta a uns 20 dias aproveitei o retorno e voltei ao médico e perguntei  ao doutor como eu fazia, porque já estava desesperado, comentei com ele sobre o antibiótico que tinha me arrebentado, e então ele me receitou a ficar apenas no Sinutab mais inalação com ‘’buchinha paulista’’ , me explicando como era e como faria a inalação, e eu sai satisfeito pensando agora ter achado a solução para meu problema. Tomei  o remédio e fiz a inalação por vários dias, e nada, e pensei comigo, “estou perdido”. No médico não adianta voltar, pois ele não vai resolver o meu problema.Que fique bem claro que o problema de não curar a doença não é do médico, são dos medicamentos disponíveis para ele trabalhar, se os medicamentos disponíveis não funcionam, como podemos culpar o médico? Sem chance!
Bom, pra mim neste ponto eu vi que só tinha um jeito, era conformar com aquilo, e quando viessem as crises eu correria para fazer inalação, e assim se seguiu por muitos anos.
Quando em uma viagem ao Pará em 2002 eu descobri o óleo-de-copaíba (Reticulata Dunke), dentro de uma semana já não sentia sintomas nenhum da sinusite, o que fazer agora com esta descoberta, eu pensei?! Se pra mim isto foi um milagre, porque não ajudar as pessoas a se livrar deste problema tão incômodo? A cura foi tão rápida porque o óleo puro é um antibiótico natural poderosíssimo, e o mais importante, sem contra indicações, não faz mal a saúde. Temos na natureza a cura de todas as moléstias sem sofrimento, queira Deus, possamos trazer alguma alegria para as pessoas que sof

Pequena, saborosa e poderosa.

Castanha de Caju – pequena, saborosa e poderosa.


Essa saborosa amêndoa, já consagrada na culinária internacional, é também um poderoso aliado do nosso organismo, apesar de pequena, é uma fonte riquíssima de diversos nutrientes que auxiliam em tratamentos e previnem inúmeras doenças e males da saúde.
Sua composição possui uma grande variedade de nutrientes como: proteínas, gorduras, selênio, magnésio, cálcio, ferro, potássio, zinco e fósforo, carboidratos, ácido linoleico, vitamina K, vitamina B1, vitamina B2 e vitamina B5 entre outras…
Sendo assim, seu consumo traz vários benefícios como:
-Protetor do sistema cardiovascular e controle dos níveis de colesterol,
-Potencializa a absorção do cálcio.
-Aumenta a pré-disposição.
-Auxilia no controle e redução dos níveis de glicose no sangue.
-Excelente ativador cerebral, melhora a memória, concentração, pois contêm de ferro, duas vezes mais que um bife, cujo o mineral, ajuda na oxigenação celular, além de ser ótimo no combate a anemia, pode contribuir na prevenção do mal de Alzheimer.
-Suas propriedades antioxidantes, combate ao envelhecimento celular, por serem ricas em gorduras monoinsaturadas, que podem ajudar a prevenir alguns tipos de câncer.
-Potencializa o bom funcionamento do sistema imune, pois é rica em zinco entre outros.
-Sintomas da Depressão e mau humor podem ser diminuídos com o consumo de castanha de caju, pois são ricas num aminoácido chamado L-triptofano.
Deve ser consumida com moderação, é um alimento proteico e rico em gorduras o que o torna muito calórico como a maioria das castanhas e amêndoas, recomenda-se o consumo diário de 3 a 5 unidades por dia para se conseguir os efeitos benéficos da castanha, mas para um melhor balanceamento de uma dieta e avaliação de suas necessidades, é necessário uma opinião de uma médico ou nutricionista.
Comentado por Maria Cristina Pittol Fuchs – Farmacêutica

A colite.

O que descobri sobre a colite.

Um dia viajando, vendendo madeira, fui dormir em Itaúna – MG, e conheci um viajante vendedor de café de Nepomuceno, começamos a conversar sobre assuntos diversos e surgiu o assunto óleo-de-copaíba que deu vazão a lamentos em relação a doença de sua esposa, que se resumia em dores, cólicas abdominais e desinterias, e que já havia ido em vários médicos e não tinha achado solução, disse que estava desanimado e sem saber o que fazer. A conclusão da conversa foi que eu passei dois frascos de copaíba e meu telefone, e depois de 3 meses ele me procurou novamente e levou mais 3 frascos, e desapareceu. Muito tempo depois encontrei o dito, perguntei da mulher e ele me respondeu com satisfação que nunca mais havia ocorrido crises.
     Existem tipos variados de colite que são inflamações no intestino. Geralmente todo processo inflamatório crônico é feito o tratamento a base de corticóides, que são elementos muito prejudiciais a saúde, que é usado em casos extremos durante alguns dias, apenas. Mais o que vemos nos casos de inflamações crônicas (colites, artrites, artroses e reumatismos diversos) são os tratamentos médicos continuados através de corticóides, que vai fazer o doente vir a ter no futuro mais duas ou três doenças provenientes do uso continuado desses medicamentos. Estes tratamentos podem ser substituídos pelos antiinflamatórios naturais como o copaíba(reticulata dunke) e andiroba(carapa guianensis). A única diferença entre estes dois processos é que os corticóides vão arrebentar o organismo para controlar a doença, enquanto os antiinflamatórios naturais vão curar a doença sem contra indicação nenhuma, isto é, não faz mal à saúde.
     As vezes o melhor caminho é simples, agente é quem complica...
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qual logica acreditar e como me tratar

Em qual logica acreditar e como me tratar?



Fungo provoca sinusite crônica, diz estudo
Pesquisadores norte-americanos descobriram a principal causa da sinusite crônica. O responsável por essa doença, que causa congestão nasal e dor de cabeça, são os fungos, segundo estudo da Clínica Mayo, nos EUA.
"Acreditava-se que a alergia ao fungo fosse responsável por apenas 10% dos casos", afirmou David Sherris à Folha, por e-mail. No entanto, o seu estudo provou o contrário.
Ele avaliou 210 pacientes que sofriam de sinusite crônica, doença provocada pela inflamação das membranas do nariz e da cavidade nasal.
Usando como material para pesquisa a mucosa do nariz, ele descobriu que 96% dos casos eram provocados por fungos, de 40 variedades diferentes.Os fungos entram pelo corpo por meio do sistema respiratório. "Nós os respiramos todos os dias", disse Sherris. "No entanto, eles são mais encontrados em regiões de clima quente e úmido."
Os pesquisadores também descobriram que a sinusite crônica é resultado de um processo do sistema imunológico (de defesa) e não de uma alergia.
Para responder a um processo alérgico, o corpo usa o anticorpo IgE, explicou Sherris."Observamos que em 101 pacientes a reação não era composta pelo IgE. Nesses pacientes, concluímos que o corpo usou uma célula específica, chamada eosinófilo, para matar os fungos no nariz", afirmou. Essa célula mata o fungo, mas também danifica a membrana do nariz, provocando a sinusite crônica.
Outros estudos estão sendo realizados para confirmar essa suspeita. Caso seja comprovado, ela poderá ajudar a criar remédios mais específicos contra a doença.
"Novas terapias para tratar sinusite crônica estão sendo desenvolvidas com base nessa descoberta, e deverão estar disponíveis daqui a quatro ou cinco anos", afirmou Sherris.
Diferentemente da versão crônica da doença, a sinusite aguda é geralmente causada por bactérias e seu tratamento é feito com antibióticos.

No Brasil, as causas são diferentes
O fungo não é a principal causa da sinusite crônica no Brasil, segundo Ricardo Ferreira Bento, professor de otorrinolaringologia da USP. As principais causas seriam a poeira e a poluição.
"Essas causas são comuns em cidades cosmopolitas", afirmou Bento.

As causas variam muito de lugar para lugar. Por isso, nem sempre um estudo nos EUA reflete a realidade brasileira. "Há diferença até mesmo entre os Estados."
Ele afirma também que a sinusite é uma reação alérgica, e não imunológica (de defesa), como sugere a pesquisa. "É difícil extrapolar resultados como esse", disse.

.Conclusão a que chegamos.Em quem acreditar, ou como fazer um tratamento, sem a certeza da causa da moléstia. Ainda bem que temos produtos naturais para curar isto senão estaríamos perdidos.